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Vicki Anderson é Diretora de Pesquisa em Ciências Clínicas, Murdoch Children’s Research Institute, Professora da Escola de Ciências Psicológicas de Melbourne, Universidade de Melbourne, NHMRC Investigadora Bolsista e Diretora do Conselho do grupo de Concussão Esportiva.
Seus interesses clínicos e de pesquisa recaem sobre distúrbios da infância que impactam o cérebro, incluindo distúrbios de desenvolvimento e adquiridos, particularmente lesões cerebrais traumáticas e concussões. Sua pesquisa adota uma abordagem multidimensional para compreender as consequências comportamentais dessas lesões e os mecanismos biológicos que as sustentam.
Seu trabalho recente concentrou-se em aplicar as descobertas do início de sua trajetória na prática clínica, no sentido de otimizar os desfechos de lesões cerebrais adquiridas na infância. As principais realizações dessas aplicações incluem: i) publicação do Test of Everyday Attention for Children; ii) desenvolvimento de abordagens de fácil acesso e baixo custo, informatizada, com enfoques psicossociais centradas nos pais, a fim de maximizar os resultados em suas crianças; iii) desenvolvimento de uma nova e abrangente ferramenta de avaliação de competência social proporcionada por iPad (PEERs: patente em processamento); iv) ferramentas digitais de saúde para monitorar sintomas pós-concussão em crianças (conduzidas em parceria com a Australian Football League); e v) coautoria das primeiras diretrizes internacionais sobre concussão esportiva pediátrica do International Consensus on Sports Concussio.
Publicou mais de 600 artigos revisados por pares, 6 livros e tem 50 milhões de dólares australianos em fundos de pesquisa sob sua responsabilidade. É editora associada do jornal ‘Neuropsicologia’ da APA e do ‘Journal of Neuropsychology’ da British Psychological Society. Ela é a primeira professora de Neuropsicologia Clínica na Austrália (2002) e é membro da Academia de Ciências Sociais da Austrália, da Sociedade Australiana de Psicologia e membro fundadora da Academia Australiana de Saúde e Cientistas Médicos. É membro fundadora do conselho da Sociedade Internacional de Lesões Cerebrais Pediátricas, membro do conselho da Associação Internacional de Lesões Cerebrais, ex-psresidente da Sociedade Australásica para o Estudo da Deficiência Cerebral e ex-Presidente da Sociedade Neuropsicológica Internacional.

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Dolores Claros-Salinas atua na neurorreabilitação desde 1984. Seus cargos anteriores incluem Neurolinguista (Departamento de Neuropsicologia, Hospital Municipal Munique-Bogenhausen); e depois foi Chefe de Terapia Vocacional Neurológica, Kliniken Schmieder Konstanz; e Chefe de terapia vocacional neurológica, Kliniken Schmieder Allensbach, Gailingen, Konstanz, Stuttgart e Heidelberg. As principais áreas de foco de neurorreabilitação são: neurorreabilitação vocacional, atenção e fadiga, processamento complexo de linguagem (compreensão e produção de texto), acalculia - diagnóstico e tratamento no processamento numérico e distúrbios aritméticos, imagem funcional (fMRI) na plasticidade cerebral após treinamento de funções aritméticas. Suas atividades científicas, de investigação e ensino incluem: projeto de investigação “European Standardized Computerized Assessment Procedure for the Evaluation and Rehabilitation of Brain-Damaged Patients” / Gestor de projeto: Prof. Dr. G. Deloche (1990-1997); Gerenciamento de projetos (Fundação Alemã de Pesquisa) em conjunto com o Prof. Dr. K. Willmes–von Hinckeldey e o Prof. Karnath: “Symptom-oriented voxel-based statistical lesion analysis in aphasia and acalculia” (2010 – 2013); Gestão do projeto em conjunto com o Dr. M. Streibelt, German Pension Insurance, Berlim: “Validation of the screening instrument SIMBO-C for neurological diseases” (2014 – 2015).
Desde 2022, participa do projeto de pesquisa “Needs-focused participation in working life for patients with acquired brain damage”, Seguro de Pensões Alemão, Berlim. Foi membro da equipe editorial de “Aphasie und verwandte Gebiete” publicado pela Aphasie Suisse, Suíça (2005 – 2018); Membro do conselho do Instituto Lurija de Ciências da Reabilitação e Pesquisa em Saúde da Universidade de Konstanz, Alemanha (2003 – 2017). Leciona na Danube University Krems, Áustria e na Universidade de Konstanz, Alemanha. Deu palestras em conferências científicas na Alemanha, Áustria, Brasil, Colômbia, França, Itália, Liechtenstein, Holanda, Portugal e Suíça. Suas publicações incluem livros e periódicos; lançamento recente de livro: Claros-Salinas, D. (2023), Berufliche Teilhabe und Wiedereingliederung in der Neurorehabilitation (Vol. 25), Hogrefe Verlag.

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Ariel Cuadro é licenciado em Psicologia. Especialista em Dificuldades de Aprendizagem. Mestre em Psicologia Educacional. Doutor em Psicologia (Universidade de Múrcia-Espanha). Pós-doutorado (Universidade de Granada-Espanha). Reitor da Faculdade de Psicologia (2005-2009) e Vice-Reitor Acadêmico (2009-2017) da Universidade Católica do Uruguai. Membro Nível II do Sistema Nacional de Pesquisadores. Diretor do Departamento de Neurociências e Aprendizagem. Responsável pelos programas de doutorado da Universidade Católica do Uruguai. Orientador de dissertações de mestrado e teses de doutorado. Presidente da Sociedade Latino-Americana de Neuropsicologia. Vice-presidente da Sociedade Uruguaia de Neuropsicologia. Vice-presidente da Sociedade Uruguaia de Neuropsicologia. Foi Consultor Especialista da UNESCO e da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) para o estudo de programas de linguagem escrita. Bem como desenvolveu e implementou programas de formação para a UNICEF e a Administração Nacional de Educação Pública (ANEP). Revisor de periódicos acadêmicos da especialidade. Credenciador universitário da Colômbia, Bolívia, Chile, Peru e Paraguai. Desenvolveu técnicas de avaliação e programas de intervenção em linguagem escrita que foram publicados e são aplicados em centros educacionais do país e da região. Publicações de artigos acadêmicos e capítulos de livros.

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Ghislaine Dehaene-Lambertz é pediatra de formação e pesquisadora associada em tempo integral no CNRS, Université Paris-Saclay, França, onde estuda o desenvolvimento de funções cognitivas em crianças usando técnicas de imagem cerebral. É diretora do programa de desenvolvimento de imagens cerebrais da Neurospin, Saclay, um centro de imagens próximo a Paris, dedicado à pesquisa do cérebro. Publicou trabalhos pioneiros usando potenciais relacionados a registros de alta densidade cerebral (Nature 1994), ressonância magnética funcional (Science 2002) ou topografia óptica (PNAS 2003) para estudar a aquisição da linguagem. O objetivo da sua investigação é estudar a organização funcional do cérebro no início da vida para entender como funções cognitivas complexas, como a linguagem, a música, a matemática, a consciência, etc., emergem no cérebro humano. Também estuda como a educação escolar se baseia nesta organização pré-existente, mas também a transforma, permitindo a leitura, por exemplo. Recebeu vários prêmios na França e é membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA. Com colegas, publicou um livro sobre linguagem para o público em geral “La plus belle histoire du langage” e um livro para médicos sobre como compreender e monitorar distúrbios de desenvolvimento de crianças na atenção primária «Les problemas dis avant 7 ans: Les clés pour comprendre et assurer le suivi en médecine de ville». Tem sido porta-voz do desenvolvimento cerebral infantil em revistas, jornais, rádios e canais televisivos franceses.

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Stanislas Dehaene é um psicólogo e neurocientista cognitivo francês. Ocupa a cátedra de Psicologia Cognitiva Experimental do Collége de France, em Paris, e dirige o centro NeuroSpin em Saclay, ao sul de Paris, um avançado centro francês de pesquisa em imagens cerebrais. Stanislas Dehaene é reconhecido como um dos neurocientistas mais proeminentes da Europa. É conhecido por seus estudos pioneiros sobre o “sentido numérico”, os circuitos cerebrais inatos que compartilhamos com outros primatas e que nos permitem compreender os números e a matemática. Suas pesquisas investigam as bases neurais das funções cognitivas humanas, como a leitura, o cálculo e a linguagem, com particular interesse nas diferenças entre o processamento consciente e não-consciente e no impacto da educação no cérebro. É membro de nove academias internacionais e ganhador do Brain Prize. Em 2018, tornou-se presidente do recém-criado Conselho Científico Francês para a Educação, que aconselha o governo francês sobre abordagens científicas à aprendizagem e ao ensino. É autor de vários livros, incluindo Reading in the Brain: The Science and Evolution of a Human Invention (2009), How We Learn: Why Brains Learn Better Than Any Machine…For Now (2020) e Seeing the Mind (2023) . Seus livros foram traduzidos para mais de quinze idiomas.

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Jorge Hernandez Franco é especialista em medicina de reabilitação. Graduado em medicina pela Universidade Nacional do México em 1985. Graduado na especialidade de medicina de reabilitação pela Universidade Nacional do México em 1989. Certificado em reabilitação neurológica pela Universidade de Newcastle upon Tyne, Reino Unido, em 1999. Chefe do departamento de reabilitação do Instituto Nacional de Neurologia e Neurocirurgia M.V.S. na Cidade do México desde 1991. Professor do curso de pós-graduação em reabilitação neurológica para neurologistas e especialistas em medicina de reabilitação no Instituto Nacional de Neurologia e Neurocirurgia e na Universidade Nacional do México desde 2002. Vice-presidente para México, América Central e Caribe da Federação Mundial de Neurorreabilitação (WFNR) 1997. Presidente da recém-fundada Associação Latino-Americana de Neurorreabilitação 2017.

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Alvaro Massao Nomura: Ortopedista, Vice Presidente e Cirurgião Chefe da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, coordenando as atividades de 73 cirurgiões. A Rede é composta de 9 hospitais com mais de 700 leitos que trata mais de 1.900.000 pacientes por ano.
Iniciou sua formação de 1976 já na Rede Sarah, especializou-se ortopedia pediátrica na Universidade de Oxford (Reino Unido), em laboratório de movimento na Universidade da California em San Diego (EUA), em pé torto congênito na Universidade de Iowa (EUA), em cirurgia de escoliose na Universidade de Havard em Boston (EUA). Atuando no tratamento e acompanhamento ao longo da vida de pacientes com paralisia cerebral. Ao longo de 44 anos vem formando profissionais na área de ortopedia e nas demais áreas de reabilitação. Escreveu capítulos de livros e artigos cientifícos em diversos periódicos internacionais.

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Mayoma Ojo Owolabi é um renomado professor de neurologia e diretor do Centro de Medicina Genômica e de Precisão da Universidade de Ibadan, Nigéria.
É um eminente acadêmico com uma patente de aplicativo na fenotipagem do AVC, com mais de 400 publicações em periódicos revisados por pares, incluindo The Lancet e Nature, com mais de 135.000 citações e um índice ‘h’ do Google Scholar de 87. É reconhecido mundialmente nas áreas de medicina, neurologia, doenças cardiovasculares, neuroreabilitação, saúde global, saúde cerebral, epidemiologia genômica do AVC na África, condução de ensaios clínicos e ciência de implementação.
É um cientista destacado com várias invenções e inovações, incluindo o “stroke quadrangle” e o “brain quadrangle”, que são reconhecidas além da própria África, como fatores chaves no embasamento das intervenções globais contra o AVC e na promoção da saúde cerebral.
Está entre os 2% melhores cientistas globais (2023) e o vencedor do World Stroke Organization Global Award em 2021 por contribuições extraordinárias na pesquisa clínica do AVC. Na África é considerado um dos principais líderes na luta global contra o AVC, hipertensão arterial e as doenças não transmissíveis . É editor associado do periódico Stroke e de vários outros jornais de neurologia de primeira linha. Lidera o maior estudo sobre AVC na África como investigador principal, incluindo um incentivo do Stroke Investigative Research & Educational Network (SIREN) (com o maior neurobiobanco na África, com mais de 170.000 amostras) dos National Institutes of Health (NIH), EUA; Systematic Investigation of Blacks with Stroke using Genomics (SIBS Genomics) R01NS107900. Foi pioneiro no estabelecimento do primeiro centro multidisciplinar de neurorreabilitação na África Oriental, Ocidental e Central.
É membro do Presidium e pioneiro Vice-Presidente Regional da WFNR (África); membro do Conselho de Administração da World Stroke Organization; Diretor Regional Africano da World Hypertension League; Copresidente principal da WSO- Lancet Commission sobre AVC. É co-presidente do comitê diretor da African Stroke Organization; e Membro/Relator do WHO Technical Action Group on NCD (Pesquisa e Inovação). É co-líder da African Research Universities Alliance - The Guild Universities Cluster of Excellence para doenças não transmissíveis. É membro da American Academy of Neurology, American Heart Association, Royal College of Physicians, Academy of Medical Specialties, Nigerian Academy of Science, African Academy of Science and Atria Academy of Science and Medicine (EUA).

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Formou-se médico em 1993 e neurofisiologista clínico em 1997. Trabalhou no Centro Cubano de Neurociências e em diversos Hospitais Universitários em Cuba e na Colômbia. Durante seu trabalho clínico, concentrou-se nos aspectos neurofisiológicos das síndromes demenciais e outros distúrbios neurológicos. Tem ensinado disciplinas relacionadas à neurociência em medicina e psicologia. A sua motivação para o ensino e a investigação levou-o a uma mudança significativa de carreira no meio académico através de uma bolsa europeia do programa ALBAN. Isto começou com um doutorado em Neurociência Cognitiva Humana na Universidade de Edimburgo, de 2005 a 2009, e continuou com três bolsas pessoais de pós-doutorado na Universidade de Edimburgo. Foi nomeado professor assistente de psicologia na Universidade Heriot-Watt de 2015 a 2018.
Em 2018, foi nomeado professor de psicologia na Universidade de Strathclyde, Departamento de Ciências Psicológicas e Saúde, Glasgow, onde lidera o Laboratório de Cognição Aplicada e, em breve, o Departamento (a partir de 01/08/2024).
Seu laboratório conecta uma ampla rede internacional. Ele lidera grandes redes internacionais, como o Consórcio Latino-Americano e Caribenho sobre Demência e o Consórcio EuroLAD-EEG, a primeira plataforma global a aprimorar métodos de EEG para demência em contextos clínicos e de pesquisa. É membro do Comitê Executivo do Scottish Dementia Research Consortium, onde lidera o tema Informática e Tecnologia. Fez contribuições significativas para o desenvolvimento de biomarcadores neurocognitivos para a detecção precoce da doença de Alzheimer. Contribuiu com mais de 150 publicações para periódicos de alto impacto (índice H de 30) e recebeu prêmios de prestígio, como Outstanding Contributions to Dementia Research da Alzheimer’s Society UK e o prêmio Arthur Benton da International Neuropsychological Society.

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Dra. Marcela Peña é médica, pediatra e obteve seu doutorado em Ciências Cognitivas e Psicolinguística pela École des Hautes Études en Sciences Sociales em Paris, França. Atualmente ocupa o cargo de Professora Titular da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Chile, onde dirige o Laboratório de Neurociências Cognitivas. Além disso, Dra. Peña atua como Diretora Científica do Centro Nacional de Inteligência Artificial do Chile.
A Dra Peña está afiliada a diversas iniciativas multidisciplinares destinadas a proteger e promover competências de aprendizagem quando as crianças se desenvolvem em contextos adversos. Por exemplo, ela é membro da Cátedra UNESCO de Ciência para a Educação, intitulada "Building a Bridge between Laboratory and Classroom", liderada pelo Professor Roberto Lent no Brasil. Contribui como pesquisadora convidada dentro da rede J-Pal, e é membro ativo do grupo de Ciências da Linguagem da UBC no Canadá.
A pesquisa da Dra. Peña concentra-se no desenvolvimento cognitivo e na aprendizagem precoce, empregando uma abordagem multidisciplinar que integra técnicas comportamentais e de neuroimagem. Suas investigações investigam como bebês e crianças pequenas, com desenvolvimento típico ou atípico, adquirem linguagem, aprendem com seu ambiente e desenvolvem habilidades cognitivas fundamentais, cruciais para sua educação e bem-estar.
Mais recentemente, a Dra. Peña e a sua equipa têm-se empenhado na concepção de intervenções baseadas em tablets destinadas a promover capacidades linguísticas e comunicativas entre crianças em idade pré-escolar, como ferramentas inovadoras para apoiar a atividade dos educadores da primeira infância.

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Thomas Platz foi formado na escola de medicina de Heidelberg/Mannheim, Alemanha, e em 1988 na Duke University Medical Center, Durham, NC, EUA, onde recebeu seu título de médico em 1990. Começou sua residência em neurologia em Berlim, Alemanha, em 1989. Em 1995, recebeu o Feodor-Lynen Fellowship (Fundação AvH) para permanecer no Hospital Nacional e Instituto de Neurologia, Queen Square, Londres, Reino Unido. Em 1997, recebeu sua titulação em epidemiologia e estatística na Universidade McGill, Montreal, QC, Canadá. Tornou-se especialista em neurologia e geriatria clínica em Berlim, Alemanha. Em 2002, recebeu seu diploma de habilitação em neurorreabilitação na Charité Berlin, Alemanha. Em 2006, tornou-se Chefe do Departamento de Neurohabilitação da BDH Klinik Greifswald, Alemanha. Desde 2009, atuava como Diretor Médico daquele hospital e como Chefe do Centro de Neurorreabilitação e da Unidade de Lesão da Medula Espinhal. Recebeu o título de neurorreabilitação na Universidade Greifswald. Desde 2018 atua como Diretor Médico de Pesquisa na BDH Klinik Greifswald e Chefe do Instituto de Neurorreabilitação e Prática Baseada em Evidências ("An-Institut"), Universidade de Greifswald; além disso, lidera o grupo de pesquisa em neurorreabilitação do Centro Médico Universitário de Greifswald. É ex-Presidente da Sociedade Alemã de Neurorreabilitação (DGNR) e lídera a execução do protocolo Practice Guideline and Research Committees. Editor Chefe Especializado em Neurorreabilitação para 'Frontiers in Neurologia'. Na Federação Mundial de NeuroReabilitação (WFNR), atua como chefe do Departamento de Educação e do “ Special Interest Group Clinical Pathways”; além disso, é o elo de colaboração entre a WFNR e a Cochrane Rehabilitation.

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Jenny Ponsford é Professora de Neuropsicologia na Escola de Ciências Psicológicas da Monash University, Austrália, onde iniciou e dirigiu o programa de formação doutoral em Neuropsicologia Clínica 2000-2019. É Diretora do Centro de Pesquisa em Reabilitação Monash-Epworth da Epworth Healthcare. Ao longo de 42 anos, conduziu trabalhos clínicos e pesquisas em indivíduos com traumatismo cranioencefálico (TCE), investigando prognóstico e a eficácia de intervenções de reabilitação, com mais de 500 publicações, incluindo dois livros. É ex-presidente da International Neuropsychological Society (INS), da Associação Internacional para o Estudo do TCE e da Sociedade Australásica para o Estudo da Deficiência Cerebral. Recebeu o prêmio Robert Moody por Distinguished Initiatives in Brain Injury and Rehabilitation (2013), Prêmio INS Paul Satz Career Mentoring (2015), Prêmio IBIA Jennett Plum por Outstanding Clinical Achievement in Brain Injury Medicine (2023) e em 2017 foi nomeada ‘Officer of the Order of Australia’ pelas relevantes contribuições à neuropsicologia e ao diagnóstico, tratamento e reabilitação no TCE. Em 2020, 2022 e 2023, o importante jornal, The Australian, nomeou-a como a principal pesquisadora australiana na área de neuroreabilitação. Atua em conselhos editoriais de sete periódicos e é editora associada do Journal of the International Neuropsychological Society.

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Sheldon Benjamin, MD, DLFAPA, FAAN, FANPA é Professor de Psiquiatria e Neurologia, Diretor de Neuropsiquiatria e Vice-Presidente de Educação da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts, onde foi Diretor de Treinamento de Residência em Psiquiatria por 25 anos e fundou o programa combinado de residência em Neurologia/Psiquiatria em 1997. Com formação em Psiquiatria e Neurologia (ABPN) e Neurologia Comportamental/Neuropsiquiatria (UCNS), ele é ex-presidente da Associação Americana de Neuropsiquiatria (ANPA) e da Associação Americana de Diretores de Treinamento de Residência em Psiquiatria (AADPRT) e atualmente atua como Diretor de Psiquiatria do Conselho Americano de Psiquiatria e Neurologia (ABPN). Ele recebeu vários prêmios de ensino, incluindo a Medalha do Chanceler da Universidade de Massachusetts por Ensino Distinto, bem como o Prêmio Gary J. Tucker Lifetime Achievement Award da ANPA em Neuropsiquiatria.

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Mariano Socolovsky é Chefe da Divisão de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires.
Professor Titular de Neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires.
Presidente do Comitê de Nervos Periféricos, Federação Mundial de Sociedades Neurocirúrgicas.
Presidente (2022-2024) da Associação Argentina de Neurocirurgia.

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Nirmal Suruya é Presidente, Surya Neuro Center; Fundador, Curador e Presidente da Epilepsy Foundation India; Membro da Academia Indiana de Neurologia; Membro da Academia de Ciências Médicas; Membro da Academia Americana de Neurologia; Presidente da Indian Federation Of Neurorehabilitation (IFNR); Vice-Presidente Regional da World Federation Neurorehabilitation; (WFNR); Ex-presidente da Indian Academy of Neurology (IAN); Presidente eleito da Indian Stroke Association (ISA); Presidente - Fórum Mundial em Desenvolvimento SIG; Presidente da WFNR - Indian Federation of Neurorehabilitation (IFNR); Presidente da Asian Ocenian Society of Neurorehabilitation (AOSNR); Presidente, Indian Confederation for Healthcare Accreditation (ICHA); Membro Geral, Presidium, WFNR
Membro da Digital Strategy Subcommittee (DSS) e da American Academy of Neurology (AAN 2021-2-23); Presidente, WCNR2018, Mumbai; Tesoureiro, Indian Academy of Neurology (IAN) 2014-20;
Membro Executivo, Indian Stroke Association (2018-2021); Ex-presidente da Bombay Neurosciences Association;
Ex-presidente da Maharastra Association of Neurology. Suas distinções especiais incluem: Ashwini Sahakari Rugnalaya Ani Sanshodhan Kendra Niyamit Inauguração do “Centro de Neuro Reabilitação” como convidado principal em 30 de julho de 2023 em Solapur, Índia; Conferência sobre “Eighth IEA Oration in Epileptology 2023” organizada pelo Instituto de Ciências Médicas Sri Venkateshwara em 01 de junho de 2023 em Tirupati, Índia; Convidado de honra na Cerimônia de Instalação da Associação de Epilepsia de Nagpur, Índia, em novembro de 2023.

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Dr. Smith é Diretor do Laboratório Sensorial e Consultor do Departamento de Neurologia da Clínica Mayo. É certificado pela American Board of Psychiatry and Neurology (ABPN) em Neurologia, Neurofisiologia Clínica e Medicina Neuromuscular, e participa do programa de certificação continuada. Ele também é certificado pelo American Board of Electrodiagnostic Medicine. Preside o Subcomitê de Pesquisa dos Membros da Academia Americana de Neurologia. Como Diretor do Conselho da ABPN, o Dr. Smith atua no Conselho de Neurologia e em muitos outros comitês da ABPN, presidindo o Comitê de Certificação Inicial de Neurologia Geral.

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Josep M. Vendrell i Brucet é Doutor em Medicina, com especialidade em Neurologia. Chefe da Seção de Neuropsicologia (1983-2020), Serviço de Neurologia, Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, Barcelona. Diretor-Fundador da Escola de Patologia de Llenguatge (1976), Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, Barcelona. Professor de Anatomia do Sistema Nervoso (1978-1986) e Professor de Neurologia (Departamento de Medicina, 1986-2014) na Universidade Autônoma de Barcelona. Diretor e Chefe de Pesquisa do Projeto Euglia Telemedicina Cognitiva (2002-) para a estimulação e reabilitação das funções cerebrais superiores.

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Shari Wade é professora titular de Pediatria na Universidade de Cincinnati e diretora de pesquisa na Divisão de Medicina de Reabilitação Pediátrica do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati. Desde 1991, conduz pesquisas financiadas pelo governo federal examinando fatores que influenciam a recuperação após lesão cerebral traumática. Foi pioneira no desenvolvimento e teste de intervenções baseadas em tecnologia para reduzir as consequências comportamentais e familiares do TCE e de outras condições neurológicas, conforme descrito em mais de 300 publicações revisadas por pares. Atualmente, está implementando o programa Teen Online Problem Solving, identificado como um padrão de prática em recentes diretrizes baseadas em evidências, em 15 locais nos Estados Unidos e no Canadá. Com parceiros em todo o mundo, ela tem trabalhado na identificação de caminhos para a integração de programas baseados em evidências nos cuidados comunitários.

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Klaus Willmes (nascido em 1950) é professor titular aposentado de psicologia, cuja pesquisa se concentra em vários tópicos, incluindo cognição numérica e seus distúrbios, avaliação e tratamento de distúrbios afásicos de linguagem e outros distúrbios neuropsicológicos, bem como estudos psicométricos e estatísticos de relatos de casos em neuropsicologia. De 1997 até sua aposentadoria em 2016, foi nomeado professor de neuropsicologia no Departamento de Neurologia da Universidade RWTH Aachen, Alemanha e de 2014 a 2016 também foi diretor do Centro de Linguagem de Sinais e Gestos (SignGes).
Willmes recebeu o prêmio Alfred Binet em 2005 por significativas contribuições no diagnóstico psicológico da Sociedade Alemã de Psicologia, especificamente envolvendo o Teste de Afasia de Aachen (AAT).
Willmes estudou matemática e psicologia na Universidade RWTH Aachen de 1969 a 1979, obtendo o título de mestre em ambas as áreas. Ele recorreu à neuropsicologia para trabalhar e fazer pesquisas no grupo interdisciplinar de neurolinguístico e neuropsicológico (liderado por Klaus Poeck) até 1996. Willmes completou seu doutorado em psicologia em 1987 com Jürgen Bredenkamp na Universidade de Trier e obteve sua habilitação na Universidade de Bielefeld em 1994.
Willmes publicou mais de 300 artigos de pesquisa, mais de 50 capítulos de livros, 11 procedimentos de testes e 1 livro sobre diagnóstico de casos isolados (em alemão com Bruno Fimm). Ele teve muitos projetos financiados, entre outros, pela União Europeia, pela Sociedade Alemã de Pesquisa e pelo Ministério Alemão de Educação e Pesquisa. Willmes foi membro do conselho editorial de várias revistas, incluindo Aphasiology, European Journal of Neuropsychology, Neuropsychologia, Neuropsychological Rehabilitation.

Sua colaboração com a Rede SARAH remonta há mais de 25 anos.

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Barbara Wilson é neuropsicóloga clínica que trabalha na reabilitação de lesões cerebrais há 45 anos. Publicou 35 livros, 204 artigos revisados por pares, 125 capítulos e 8 testes neuropsicológicos. Ganhou muitos prêmios por seu trabalho, incluindo a Ordem do Prêmio do Império Britânico da Rainha em 1998, por atuação na reabilitação; cinco prêmios pelo conjunto da obra, incluindo um dos prêmios comemorativos dos 70 anos de fundação do National Health Service, onde foi campeã regional para as regiões do Centro e Leste. Em 2011 recebeu o prêmio Ramon Y Cahal da Associação Internacional de Neuropsiquiatria. Em 2014 recebeu um diploma honorário da Universidade de Córdoba, Argentina. Também em 2014 ela recebeu o prêmio M.B. Shapiro da Divisão de Psicologia Clínica (filiada à Sociedade Britânica de Psicologia) por Contribuições Distintas à Psicologia Clínica. Em 2019 recebeu o prémio anual da Sociedade Espanhola de Neuropsicologia Clínica. Durante muitos anos foi editora do periódico “Neuropsychological Rehabilitation” que fundou em 1991 e em 1996 fundou o Centro Oliver Zangwill para Reabilitação Neuropsicológica. Um centro de reabilitação em Quito, Equador, leva o seu nome. A Divisão de Neuropsicologia criou um prêmio em sua homenagem, o ‘Prêmio Barbara Wilson por contribuições expressivas à neuropsicologia’. Ela é membro da Sociedade Britânica de Psicologia, da Academia de Ciências Médicas e da Academia de Ciências Sociais. É professora honorária nas Universidades de Hong Kong, Sydney, Anglia Oriental e Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal. Ela recebeu 30 fundos de pesquisa. Seu trabalho resultou em mudanças na prática clínica. Por exemplo, oresultado de um ensaio clínico randomizado que avaliou um sistema recordatório para melhorar a funcionalidade cotidiana de pessoas com problemas de memória e de planejamento. A partir desses resultados as autoridades de saúde do Reino Unido adotaram este sistema nos cuidados de saúde da sua população.